sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Mensagens Bíblicas Ministradas.Por Wagner Félix.ad.: LIÇÃO 04 – SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIA...

Mensagens Bíblicas Ministradas.Por Wagner Félix.ad.: LIÇÃO 04 – SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIA...: LIÇÃO 04 – SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO : [1] Texto áureo: “A terra, porém, esta...

LIÇÃO 04 – SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO

LIÇÃO 04 – SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL / TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA / INTRODUÇÃO:

[1] Texto áureo: “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência” (Gn 6.11). 

[1] Verdade prática: “A Igreja de Cristo deve acolher, com amor e hospitalidade, toda pessoa vítima de violência.”  

[1] Introdução: Ocupando grande parte dos noticiários, a violência aflige a todos, inclusive o crente. Sua origem é de ordem espiritual e deve ser tratada a partir daí. Por isso, na lição de hoje, veremos o que a Palavra de Deus ensina a seu respeito e como devemos agir, a fim de minorar os seus efeitos. Não podemos ficar indiferentes aos seus males, porque enquanto permanecermos neste mundo, estaremos sujeitos às suas consequências. Todavia, não devemos esquecer-nos de que a nossa vida está escondida em Deus e nele estaremos sempre seguros.

VÍDEO AULA MINISTRADA PELO EV. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
(http://www.portalebd.org.br/)


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[1]        Revista Lições Bíblicas. VENCENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA, Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas. Lição 04 – Superando os traumas da violência social. Texto áureo. Verdade prática. Introdução. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2012.
DEUS Abençoe sua vida sempre!

Lição 06 - A Despensa Vazia (20) - Pr Josaphat Batista Soares

Lição 06 - A Despensa Vazia (20) - Pr Josaphat Batista Soares:
COMENTÁRIOS - PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES. COMANDO OPERACIONAL: PB. CARLOS ALBERTO
ASSEMBLEIA DE DEUS EM IBOTIRAMA/BA

INTRODUÇÃO

- Todos nós necessitamos de está com a despensa cheia, pois se nos faltar o dinheiro, com certeza, haverá despensa vazia. Por essa causa nunca devemos deixar de ser gratos ao nosso bom Deus que no seu multiforme poder sabe dispensar para nós, o melhor, para que não nos falte os recursos de nossa sobrevivência aqui na terra. 

I – DEFINIÇÃO DO TERMO

- Despensa é o lugar da casa, geralmente destinado à guarda ou armazenagem de gêneros alimentícios, entre outros produtos.  Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Devemos ter o cuidado de não confundirmos “despensa” com “dispensa”. Esse termo segundo, tem outro significado por se tratar de outra palavra quase semelhante, porém diferente:  “dispensa” s.f. Isenção de serviço, dever ou encargo; escusa; licença. Vejamos o termo sendo usado pelo escritor: A confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio. (Carlos Drummond de Andrade). (O Dicionário Online de Português).

II – UM DEUS INTERESSADO NO SUPRIMENTO COTIDIANO DO HOMEM

  - Desde o jardim do Éden podemos ver isto, um Deus que disponibiliza todo o mantimento necessário para a sobrevivência do homem, isto é, não isentando o home do seu trabalho que é a sua dignidade (Gn 2:10-15).
- Na verdade, Deus fez o homem um ser social (Gn 2:18). No dilúvio salvou uma família que a partir daí povoou a terra novamente (Gn 8:16-18). Mais tarde Deus fez uma nação em um homem chamado Abrão (Gn 12:1-3). Dentro dessa Nação (Israel), o Senhor já demonstrava a necessidade de se ter uma efetiva ação social na vida sobre a face da Terra, “entre vós não haverá pobres” (Dt 15,4). No entanto,  a  lei de Moisés tinha diversos dispositivos para diminuir a desigualdade social entre os integrantes da sociedade, bem como para evitar que as camadas mais simples da população viessem, pela indigência, a sofrer além dos limites suportáveis ou, mesmo, a morrer de fome, como, por exemplo, nas regras referentes ao ano sabático (Lv.25:1-7), ao ano do jubileu (Lv.25:8-55), à respiga (Lv.19:10), ao dízimo (Nm.18:21-32; Dt.14:28,29; 26:12-15), ao salário dos trabalhadores (Lv.19:13) e ao penhor de bens essenciais à pessoa (Ex.22:26; Dt.24:6).  Em todas estas disposições, Deus mostra, claramente, que, no meio do Seu povo, deveria haver respeito às pessoas e à sua dignidade, que os homens e mulheres estavam acima dos direitos e obrigações instituídos, ainda que legitimamente e de acordo com a lei, de modo que não se toleraria uma exploração desmedida de um homem em relação a outro, nem se poderia desamparar e deixar desprotegidos os indivíduos mais vulneráveis, identificados no texto bíblico como sendo “órfãos” e “viúvas”.  Estas disposições, que nem sempre foram cumpridas pelo povo de Israel (basta ver, por exemplo, que o cativeiro da Babilônia durou 70 anos precisamente para que se cumprissem os anos sabáticos ignorados pelos israelitas durante a sua estada na Terra de Canaã – II Cr.26:21), persistem no tempo da dispensação da Igreja, vez que não decorrem da dispensação da lei, mas do próprio caráter divino, visto que Deus não muda e nEle não há sombra de variação (Ml.3:6; Tg.1:17). A Igreja, o Israel de Deus (Gl.6:16), deve seguir esta mesma linha de misericórdia e de respeito à dignidade da pessoa humana determinados por Deus ao Seu povo, visto que é participante da natureza divina, que quer que o homem, feito à Sua imagem e semelhança, tenha, na vida em sociedade, a dignidade que lhe é peculiar, que lhe foi dada por ato criativo de Deus.
A Bíblia diz : “Aqueles que permanecem surdos perante o clamor dos pobres não encontrar respostas para os seus próprios gritos (Pr 21,13), enquanto aqueles que têm misericórdia dos pobres, prosperará e tornar-se feliz (Pr 14,21, 28,8,27)”.

III – SEM DESPENSA E NO DESERTO

- A pricípio Israel ao sair do Egito não tinha nem despensa ou poderíamos chamar de: “despensa” os seus “alforjes”, chifres, vasos, etc,. Pois alí eram armazenados alguns utencílios, principalmente alimentar. Na verdade a trajetória era intensa e eles precisam caminhar em direção a terra de Canaã em que Deus prometeu, contudo, mais adiante é que o povo de Deus ao acampar em determinados lugares poderiam se valer de melhores recursos para preservar o material alimentício. O certo é, Deus providenciou o necessário para o seu povo durante toda a peregrinação (Dt 29:5), provando assim a suas características de um Deus provedor e que desde o princípio chama o que não existe a existência (Gn 1:1-4).
-  A caminhada no deserto é uma caminhada educativa. Trata-se de um aprendizado passo a passo para vencer o esquema de escravidão que entrou na vida do povo e permitir uma vida nova na liberdade. É Deus quem guia o seu povo no deserto, Ele é quem define a rota (cf. Ex 17,1). Na travessia o povo reclamou da falta de pão e de carne. Na verdade, o povo não estava morrendo de fome. O povo reclama a panela de carne do Egito, reclama o pão com fartura (cf. Nm 11,4 e Sl 78 / 77, 30). Não se tratava tanto de uma necessidade, mas uma saudade do que ficou para trás, no esquema da escravidão. Deus atende o povo, mas quer que ele aprenda uma lição.
O povo ainda duvida da presença de Deus naquela travessia. Moisés é acusado de levar o povo à morte no deserto. “No Egito, nós estávamos melhor” (Nm 11,18). Diante das murmurações pela falta de pão e carne, Deus envia o maná e as cordonizes. Promete carne ao cair da tarde e pão pela manhã. Deus alimenta seu povo como uma mãe alimenta seus filhos.
- Porém, o povo deve recolher apenas o necessário para cada dia. É o pão cotidiano. O povo deve vencer o esquema do Faraó que ainda está dentro de cada um. Precisa aprender a não acumular. A cada dia Deus fornece o pão para o seu povo. O povo é posto à prova. Quem tentava acumular via que o maná que era guardado gerava vermes e apodrecia (cf. Ex 16,20). A reserva só poderia ser feita na véspera do Dia do Senhor (o Sábado), pois, o povo livre também tem direito ao descanso (cf. Ex 16,22-30), o que não era permitido no Egito.
- O Maná recebe grande atenção neste texto. Maná é o Pão da Igualdade. Assim, quem recolhia mais, na hora de medir, tinha o mesmo tanto de quem tinha recolhido menos. Cada um tinha em mãos a porção necessária para atender à sua necessidade. Um gomor era a medida necessária para cada família (média de 4,5 litros). O Maná, um pequeno grão branco e redondo aparecia todas as manhãs. Isso aconteceu durante toda a travessia do deserto até a chegada na Terra Prometida. Aí, depois de celebrarem a Páscoa e de comerem os frutos da Terra, no dia seguinte, cessou o maná (cf. Js 5,10-12). A tendência a acumular parece morar dentro de nós. O acúmulo dá uma idéia de “segurança”. Pensamos muito em nós mesmos e pouco nos outros. A caminhada no deserto é para ensinar o povo a ter outro modo de proceder na terra prometida. Era preciso mudar cabeça, coração e atitudes. O povo estava saindo do Egito, mas era preciso também tirar o Egito da cabeça do povo. Não é sem motivos que a travessia do deserto dura 40 anos. Assim, saber partilhar, aprender a contentar-se com o necessário para cada dia, não ceder ao supérfluo é um caminho de conversão que temos de trilhar.
- Neste sentido, como está a devolução do dízimo em nossas comunidades. Temos conseguido exercer as suas três dimensões: Comunitária, Missionária e Social? Como usamos os bens que estão ao nosso alcance: mais preocupados em gerar vida ou em acumular? Não nos esqueçamos: a partilha faz vencer a fome. Vale lembrar a Verbum Domini nº 103 (...) “Deste modo o amor do próximo, radicado no amor de Deus, deve ser o nosso compromisso constante como indivíduos e como comunidade eclesial local e universal. Diz Santo Agostinho: «É fundamental compreender que a plenitude da Lei, bem como de todas as Escrituras divinas, é o amor (…). Por isso quem julga ter compreendido as Escrituras, ou pelo menos uma parte qualquer delas, mas não se empenha a construir, através da sua inteligência, este duplo amor de Deus e do próximo, demonstra que ainda não as compreendeu»”. Pergunta para o aprofundamento: O que fazer para reforçar o senso de partilha e evitar o acúmulo desenfreado em nossas comunidades?    
IV – DEUS SUPRE AS NECESSIDADES DO SEU POVO

- Dentre vários textos da bíblia, que confirmam que Deus cuida do seu povo, temos alguns em destaque e vamos apresentar:
1 – No ministério do Profeta Elias
“E os corvos lhe traziam pela manhã pão e carne; como também pão e carne ao anoitecer; e bebia da torrente” (1 Rs. 17:6).
- Elias obedeceu e fez conforme a Palavra do Senhor. Em qualquer outro lugar, ele teria passado fome e sede, pois estaria fora do lugar designado por Deus.
“Foi, pois, e fez conforme a palavra do SENHOR; porque foi, e habitou junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão.” (1 Rs. 17:5). Vemos aqui uma maneira bem peculiar de o Senhor nos afirmar que Ele tem suas maneiras de agir e assim suprir cada uma de nossas necessidades, e que de certa forma vai exatamente contrário ao nosso "sistema".
- Quando estivermos enfrentando alguma necessidade, estejamos atentos ao que o Senhor ordenar, pois pode ser que hoje mesmo Ele nos de uma ordem e cumprindo-a estaremos abrindo a janela do agir de Deus sobre nossas vidas.
- Deus poderia ordenar aos anjos ou a outros fiéis que o serviam para levar alimento ao profeta, afinal, lá existiam sete mil que não se dobravam a Baal, todavia, enviava o suprimento, através de corvos. Isto nos parece uma maneira estranha. Mas, Deus é um Deus estranho. Aprendemos, nesta passagem bíblica, que quando obedecemos ao Senhor, a ajuda celestial pode se manifestar de maneira que não entendemos e chegar até nós de um ponto de vista até questionável. Entretanto virá sem demora.
2 – Alimentando uma multidão
(Mt 14:24).
4.13 E Jesus, ouvindo isso, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, apartado; e, sabendo-o o povo, seguiu-o a pé desde as cidades.
14.14   E Jesus, saindo, viu uma grande multidão e, possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos.
14.15   E, sendo chegada a tarde, os seus discípulos aproximaram-se dele, dizendo: O lugar é deserto, e a hora é já avançada; despede a multidão, para que vão pelas aldeias e comprem comida para si.
14.16   Jesus, porém, lhes disse: Não é mister que vão; dai-lhes vós de comer.
14.17   Então, eles lhe disseram: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.
14.18   E ele disse: Trazei-mos aqui.
14.19   Tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a erva, tomou os cinco pães e os dois peixes, e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e, partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos, à multidão.
14.20   E comeram todos e saciaram-se, e levantaram dos pedaços que sobejaram doze cestos cheios.
14.21   E os que comeram foram quase cinco mil homens, além das mulheres e crianças.
14.22   E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco e fossem adiante, para a outra banda, enquanto despedia a multidão.
14.23   E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só.
14.24   E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas, porque o vento era contrário.
3 – Na casa da viúva
(II Reis 4:1-7)
4.1   E uma mulher das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor a levar-me os meus dois filhos para serem servos.
4.2   E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer? Declara-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.
4.3   Então, disse ele: Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios, não poucos.
4.4   Então, entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio.
4.5   Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e ela os enchia.
4.5   Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e ela os enchia.
4.7   Então, veio ela e o fez saber ao homem de Deus; e disse ele: Vai, vende o azeite e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.

CONCLUSÃO

- Vale a pena servir em obediência ao nosso Deus, pois o nome dEle é “Jeová Jiré” o Deus da provisão. Ele está acima de tudo e de todos e nas aflições desta vida o crente fiel pode contar com a sua mão estendida para o abençoar. Não importa meu querido irmão o que está a passar, se vós permanecer fiel, Ele suprirá todas as vossas necessidades em Cristo Jesus, nosso Senhor! ALELUIA!
- Bibliografia

Bíblia de Estudo Plenitude do Espírito (ARC) - Dicionário Língua Portuguesa Online- Apontamentos Teológicos do Autor

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Mensagens Bíblicas Ministradas.Por Wagner Félix.ad.: MORAL X ÉTICA CRISTÃ.

Mensagens Bíblicas Ministradas.Por Wagner Félix.ad.: MORAL X ÉTICA CRISTÃ.: Ética,normativa,teoria,sobre oque é correto ou incorreto,bem ou mal,caracter,conduta de individuos,pricípios. a) Querer: nem sempre é dever...

MORAL X ÉTICA CRISTÃ.

Ética,normativa,teoria,sobre oque é correto ou incorreto,bem ou mal,caracter,conduta de individuos,pricípios.
a) Querer: nem sempre é dever;obrigação.
b) Devo: mas não posso;deveria ser santo,mas sem Cristo, não posso.
c) Posso:mas não quero,me humilhar,e ser totalmente depedente de Jesus.
O que define através,  dos princípios da socciedade,um molde exemplar de normatização ou regra onde você se encaixa ou não.
O que define através, da condição de decidir,julgar,avaliar as circunstâncias,atos,e ética.
d) Moral,na prática de uma ética,atitude.
e) Imoral,depende da moral,que nós praticamos.
Ex:Que me adianta ganhar o mundo e perder,minha alma(Mt16,26).
Ex: todas as coisas me são lícitas,mas nem todas as coisas me covêm,Todas as coisas me são lícitas mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
f) Moral,no latim descreve relativo,aos costumes.
g) Responsabilidade Moral,Livre arbítrio,vontade,escolha social.
h) Princípios Éticos,autonomia,direitos,justiça,bem estar.
l) O que eu gostaria que fizessem,para comigo eu o farei para os outros,tudo de bom.
j) Tudo o quereis, que os homens vos façam,fazei-lho também vós,porque esta é a lei e os profetas(Mt7,12).
k) Pureza Espíritual,conceito de opção Ética e Moral,conduta,vida social,comportamento sexual,auto controle,instintos e impulsos para bens materiais,O ATO DE DOAR,(lv27,30)-(Hb7.1-10)-(Nm18,21-24)-(Dt14,28-29)-(2Pe1,3-4).
Ex:1Tm5,16,SOCORRO AS VIÚVAS, FAMÍLIA EOS ORFÃOS.
Ex:generosidade,instrumento para regular doações,financeiras.

   

Mensagens Bíblicas Ministradas.Por Wagner Félix.ad.: A contribuição na obra de Deus,socorro aos pobres....

Mensagens Bíblicas Ministradas.Por Wagner Félix.ad.: A contribuição na obra de Deus,socorro aos pobres....: Administração,contribuição,oferta:1Co9,1-15. 1) Não era uma necessidade ensinar sobre o asssunto,já domina-se bem.na prática,coleta,dist...

A contribuição na obra de Deus,socorro aos pobres.

Administração,contribuição,oferta:1Co9,1-15.

1) Não era uma necessidade ensinar sobre o asssunto,já domina-se bem.na prática,coleta,distribuição,direção,comunhão entre eles.
2) Disposição e ânimo,com disponibilidade,exemplar.
3) Energia,Prontidão,Prudência,Simpatia,aos irmãos que careciam dos recursos.
4) Atentos responsáveis,ligação com Deus,e abundância da sua graça.
5) Necessidade de solicitar,o serviço desses irmãos bem cedo,afim de preparessem emidiatamente,os beneficios.
6) Cada um esteja livre para contribuir segundo a sua própria escolha,com prazer e satisfação.
7) A maior de todas as dádivas,é a palavra de Deus,inefável que se  não pode expressar por palavras.
8) A graça de Jesus,ele mesmo espalhou,e presentiou,os pobres,justiça eterna.
9) Prover de Deus,Providenciar,abastecer,dar o sustento (pão).
10) Prósperar,em tudo para bondade,dar graças a Deus,e ser grato a ele.
11)  Submissão,e liberalidade,dons a favor dos fiéis.
12) Ser melhor,melhorar mais,como ser humano agraciado por Deus.
Não se engane não importa quanto,e como você contribui,mas sim a inspiração
 com que o faz. 

Vamos pregar o Evangelho.
Irmãos,abençoados por Deus.